Neste ano de 2014:
"Quero que a estrada venha sempre até você
E que o vento esteja sempre a seu favor
Quero que haja sempre uma cerveja em sua mão
E que esteja ao seu lado, seu grande amor".
Também quero uma canção fácil:
"Fácil, extremamente fácil
Pra você, e eu e todo mundo cantar junto".
Tipo assim:
"Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer"...
Não do tipo:
'Eu vou ficar
Guardado no seu coração
Na noite fria solidão
Saudade vai chamar meu nome
(Meu nome)
Eu vou ficar
Num verso triste de paixão
Em cada sonho de verão
No toque do seu telefone
Você vai ver!'
Isso ninguém merece...
O essencial é que:
"Tudo é uma questão de manter
A mente quieta
A espinha ereta
E o coração tranquilo..."
Em 2014, ninguém deve ficar na beira de uma praia e pensando nesta música:
"Lá vai uma vela aberta
Se afastando pelo mar
Branca visão que desperta
Anseios de navegar
Meus olhos seguem a vela
Pela vastidão do mar..."
Que em 2014, essa música não faça parte da vida de mais ninguém:
"Não se preocupe mais
Com minha imperfeição
Não se pergunte mais
Porque me disse não
Se eu não procuro agora
O que encontramos antes
É só porque a noite chora
Lágrimas de diamantes"
Que em 2014, não exista gente sem nome!
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
100 Meias-Palavras
Sou totalmente responsável pelo que posto, porém, não me responsabilizo pelo aquilo que entendem de as minhas postagens...
sábado, 7 de dezembro de 2013
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Se é que me entende...
Uma noite, um velho índio de uma tripo do Norte do continente americano, estava sentado ao redor da fogueira, meditando.
Era uma noite com o céu sem nuvens e a lua estava cheia, fazendo com que os lobos uivassem. Os indiozinhos que ouviram os uivos daqueles lobos ficaram com medo e foram para perto daquele velho índio, buscando proteção à luz da fogueira.
Ao se ver cercado pelos indiozinhos, o velho índio disse:
- Não tenham medo. Em cada um de nós moram 2 lobos, um lobo que tem amor no coração e um que tem ódio, e, quando eles ficam com fome fazem muito barulho. Ambos vivem brigando...
Um dos pequenos que foi procurar proteção, aproveitou e perguntou:
- Qual lobo é o melhor? Qual deles ganha a briga?
"Aquele a quem você quiser alimentar". Disse o velho índio.
Era uma noite com o céu sem nuvens e a lua estava cheia, fazendo com que os lobos uivassem. Os indiozinhos que ouviram os uivos daqueles lobos ficaram com medo e foram para perto daquele velho índio, buscando proteção à luz da fogueira.
Ao se ver cercado pelos indiozinhos, o velho índio disse:
- Não tenham medo. Em cada um de nós moram 2 lobos, um lobo que tem amor no coração e um que tem ódio, e, quando eles ficam com fome fazem muito barulho. Ambos vivem brigando...
Um dos pequenos que foi procurar proteção, aproveitou e perguntou:
- Qual lobo é o melhor? Qual deles ganha a briga?
"Aquele a quem você quiser alimentar". Disse o velho índio.
domingo, 3 de novembro de 2013
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Consciência
Bhaktivedanta Swami Prabhupada foi um líder religioso indiano, tipo o Papa.
O Papa fala de Cristo e este senhor fala de Krishna, e com a devida vênia, vou falar de uma passagem de forma bem resumida da vida de Krishna, relatada na cultura Védica.
" Krishna estava andando pelo campo, ele estava com a aparência de criança, brincava e falava com os animais.
Ele corria junto com os tigres, os passarinhos pousavam em seus ombros e sussurravam
onde havia uma árvore com frutas maduras...
E lá ia ele, um deus na forma de criança cercado de animais, correndo pelo campo, alegre como se fosse um simples mortal.
Ao cair da tarde, Krishna encontra com uma mulher má, que ao ver "aquela criança" sozinha, pensou:
"vou matá-la."
A mulher má, untou o seio com veneno e fez com que "aquela criança" mamasse em seu seio venenoso. Krishna ficou no colo dela, sendo acalentado por ela; ela que só estava esperando ele morrer.
Quando a primeira estrela surgiu no céu, Krishna levantou e foi embora, deixando a mulher má, estupefata.
Um dos tigres que assistia a cena, perguntou:
- Por que o senhor não deixou eu matar aquela mulher má, que quis o seu mal?
E Krishna respondeu:
- Era só uma mulher querendo saciar a fome de uma criança."
O Papa fala de Cristo e este senhor fala de Krishna, e com a devida vênia, vou falar de uma passagem de forma bem resumida da vida de Krishna, relatada na cultura Védica.
" Krishna estava andando pelo campo, ele estava com a aparência de criança, brincava e falava com os animais.
Ele corria junto com os tigres, os passarinhos pousavam em seus ombros e sussurravam
onde havia uma árvore com frutas maduras...
E lá ia ele, um deus na forma de criança cercado de animais, correndo pelo campo, alegre como se fosse um simples mortal.
Ao cair da tarde, Krishna encontra com uma mulher má, que ao ver "aquela criança" sozinha, pensou:
"vou matá-la."
A mulher má, untou o seio com veneno e fez com que "aquela criança" mamasse em seu seio venenoso. Krishna ficou no colo dela, sendo acalentado por ela; ela que só estava esperando ele morrer.
Quando a primeira estrela surgiu no céu, Krishna levantou e foi embora, deixando a mulher má, estupefata.
Um dos tigres que assistia a cena, perguntou:
- Por que o senhor não deixou eu matar aquela mulher má, que quis o seu mal?
E Krishna respondeu:
- Era só uma mulher querendo saciar a fome de uma criança."
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
Eu Não Devia Dizer
Poema de Sete Faces
"Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.
O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.
O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás dos óculos e do bigode.
Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus,
se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.
Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo."
Carlos Drummond de Andrade
-----------------------------------------------
O poema é dele, a saudade é minha.
"Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.
O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.
O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás dos óculos e do bigode.
Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus,
se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.
Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo."
Carlos Drummond de Andrade
-----------------------------------------------
O poema é dele, a saudade é minha.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
17 Anos
Dezessete anos é o tempo que dura a nossa amizade, o carinho, a disposição dele para correr atrás da bolinha...
Escrevo olhando para ele debaixo da mesa...
Já estou com saudades do meu fiel companheiro que quando eu chegava em casa, sempre esticava a patinha e fazia um som muito próprio, num gesto que eu entendia como sendo uma forma de me dizer que nós estávamos juntos e, para ele, era tudo que importava.
Nós estamos juntos agora, e não vou deixar o meu fiel companheiro dar o seu último suspiro sozinho.
Isto para mim importa.
Escrevo olhando para ele debaixo da mesa...
Já estou com saudades do meu fiel companheiro que quando eu chegava em casa, sempre esticava a patinha e fazia um som muito próprio, num gesto que eu entendia como sendo uma forma de me dizer que nós estávamos juntos e, para ele, era tudo que importava.
Nós estamos juntos agora, e não vou deixar o meu fiel companheiro dar o seu último suspiro sozinho.
Isto para mim importa.
sábado, 28 de setembro de 2013
Outra Música
Estamos todos na valeta, mas alguns de nós acham tempo para admirar a Lua.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Uma Música
Deite, senhora, deite, deite-se em minha grande cama de metal
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
domingo, 14 de abril de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Em uma outra noite talvez...
"Quando a chuva cai
Nas noites mais solitárias
Lembre-se que sempre
Estarei aqui"
Não, hoje não...
quinta-feira, 4 de abril de 2013
ATENÇÃO
Ambas palavras trazem um sentimento ruim, mas é só no coração puro que se sente a diferença.
domingo, 24 de março de 2013
Humildade é...
Era uma vez, um Rei chamado Dionísio, monarca de Siracusa, a cidade mais rica da Sicília. Naturalmente, por ser rico e poderoso, muitos siracusanos invejavam lhe a sorte. Damocles estava entre eles, dizia-lhe frequentemente.
Que sorte a sua! Você tem tudo que se pode desejar.
- Ora essa! Você acha mesmo que eu sou mais feliz do que todo mundo?
O amigo respondeu
- Mas é claro! Olhe só o seu tesouro e todo o seu poder!
- Talvez você queira trocar de lugar comigo – disse Dionísio.
- Ora, eu nem sonharia com uma coisa dessas! Mas se eu pudesse ter sua riqueza e desfrutar de todos esses prazeres e da posição de comando por um dia apenas, não desejaria felicidade maior.- Pois bem! Troque de lugar comigo por um dia apenas e desfrute disso tudo. E então, no dia seguinte, Dâmocles foi levado ao palácio e todos os criados reais lhe puseram na cabeça a coroa de ouro do Rei. Ah, isso é que é vida! – confessou a Dionísio, que se encontrava sentado à mesa, na outra extremidade. – Nunca me diverti tanto. E sentado no trono ficou extasiado pela pompa e pelo poder. De repente Dâmocles enrijeceu-se todo. O sorriso fugiu-lhe dos lábios e o rosto empalideceu. Suas mãos estremeceram. Pois havia observado que pendia bem acima de sua cabeça uma espada, presa ao teto por um único fio de crina de cavalo. A lâmina brilhava, apontando diretamente para seus olhos. Ele foi se levantando, pronto para sair correndo, mas deteve-se tremendo que um movimento brusco pudesse arrebentar aquele fiozinho fino e fizesse com que a espada lhe caísse em cima. Ficou paralisado, preso ao assento.
- O que foi, meu amigo? – perguntou Dionísio
- Essa espada! Essa espada! – disse o outro, num sussurro – Você não está vendo?
- É claro que estou. Vejo-a todos os dias. Está sempre pendendo sobre minha cabeça e há sempre a possibilidade de alguém ou alguma coisa partir o fio. Um dos meus conselheiros pode ficar enciumado do meu poder e tentar me matar. As pessoas podem espalhar mentiras a meu respeito, para jogar o povo contra mim. Ou então, posso tomar uma decisão errônea que leve à minha derrocada. Quem quer ser rei, ocupar as primeira posições e controlar a ferro e fogo tudo e todos, precisa estar disposto a aceitar esses riscos. Eles vêm junto com o poder, percebe?
- É claro que percebo! – disse Dâmocles – Vejo agora que eu estava enganado e que você tem muitas coisas no que pensar além de sua riqueza, fama e posição. Por favor, assuma o seu lugar e deixe-me voltar para a minha modesta casa. Até o fim de seus dias, Dâmocles não voltou a querer trocar de lugar com o rei , nem por um momento sequer. (Dâmocles, Relatado por Marcus Tullius Cicero(106 a.C. – 43 a.C.) , em Tusculanae disputationum(1), libri III, 45 a.C, )
Moral da história:
Quem nasce para Dâmocles, jamais saberá o que é ser --- ARTHUR---.
sábado, 23 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
Se é que me entende...
sábado, 2 de março de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)