quarta-feira, 27 de julho de 2011
Presta Atenção
Os meus melhores amigos e amigas são aqueles e aquelas que prestam atenção naquilo em que eu não comento.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Sinceridade
Você Sabe Que Eu Não Sou Boa - Amy Winehouse
Te encontrei lá embaixo no bar e ouvi
Suas mangas arregaçadas e sua camiseta de caveira
Você diz "Por que você transou com ele hoje?"
E me cheira como se eu fosse Tanqueray*
Porque você é meu parceiro, meu cara
Entregue-me sua Stella* e voe
Quando saio pela porta
Você está atrás de 10 homens como Roger Moore
Eu me enganei
Como eu sabia que enganaria
Eu te disse que eu era problema
Você sabe que eu não sou boa
Lá em cima na cama com meu ex-namorado
Ele está no lugar, mas não consigo sentir prazer
Pensando em você nos espasmos finais, aí é quando meu alarme desperta
Corro pra te encontrar, batatinhas e cerveja
Você diz que nós iremos nos casar, pois você não é amargo
Não haverá mais nada dele
Eu chorei por você no chão da cozinha
Eu me enganei
Como eu sabia que enganaria
Eu te disse que eu era problema
Você sabe que eu não sou boa
Doce união, Jamaica e Espanha
Estamos agora como estivemos antes
Eu na banheira e você na cadeira
Lamba seus lábios enquanto eu molho meus pés
Então você nota uma pequena mancha no carpete
Sinto um frio no estômago
Você não dá a mínima e isso é o pior
Você realmente enfiou a faca primeiro
Eu me enganei como eu sabia que enganaria
Eu te disse que eu era problema, você sabe que eu não sou boa
Eu me enganei como eu sabia que enganaria
Eu te disse que eu era problema, você sabe que eu não sou boa
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Pelo menos ela foi sincera!!!
segunda-feira, 25 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Sinopse
O dia clareando, a cerveja acabou, a vodka chegou junto com cigarro, o papo rolando, os cachorros latindo, gente querendo dormir e a gente rindo e irritando com o som rolando, e a bateria do celular acabando.
O sol nasceu, uma garrafa de vinho apareceu e a festa terminou.
O sol nasceu, uma garrafa de vinho apareceu e a festa terminou.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Encontro Casual
Foi o destino...
Um encontro casual.
Quando a gente necessita de encontrar aquela tal pessoa, o destino conspira a favor, e a gente chama de encontro casual.
Posso mudar o meu caminho mas não o meu destino.
Vida que segue...
quinta-feira, 14 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
Momento Poesia
A arte de ser feliz
Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Às vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
Cecília Meireles
Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Às vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
Cecília Meireles
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Para Começar Bem
Antes que alusões sejam feitas, cabe uma ratificação: Em "Para começar bem", o autor se refere ao começo do mês de julho! Que o mês de julho comece bem para todos nós! É só isso!
A música é bonita, mas... é só isso também! Porém, tomara que no caminho de cada um de nós, encontremos uma rosa e tenhamos alguém para quem oferecê-la. E que esse alguém não veja apenas os espinhos...
Que venha julho!
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